Olho para noite a
apaixono-me,
Pela lua, pelas
estrelas, pela tranquilidade da escuridão.
Olho para o céu
negro e perco-me,
Em sonhos de
criança, realidades que hoje sei não existir.
No silêncio do
que a rodeia,
Encontro paz no
sossego do fim do dia que é sempre um recomeço e nunca um fim.
No horizonte
longinquo,
Procuro o
equilibrio entre o que sou e o que desejo ser.
Na noite, sempre
nela,
Que os eventos
ocorrem, que o bem e o mal se evidenciam.
Na ausência de
luz, de vozes, de gente,
Onde se torna
impossivel ignorar os gritos mudos da alma.
Olho para a noite
e apaixono-me,
Pela serenidade
que simultaneamente ambiciono alcançar e desafiar.
1 comment :
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